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sábado, 28 de setembro de 2013

A Chave de Sarah

A Chave de Sarah
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Julia Jarmond é uma jornalista Americana que vive em Paris há 25 anos e é casada com o arrogante e infiel Bertrand Tézac, com quem ela tem uma filha de onze anos. Julia escreve para uma revista americana, e seu editor pede que ela cubra o sexagésimo aniversário da grande concentração no Vélodrome d’Hiver – um estádio no qual dezenas de milhares de judeus ficaram presos antes de serem enviados para Auschwitz.

Ao se aprofundar em sua investigação, Julia constata que o apartamento para o qual ela e o marido planejam se mudar pertenceu aos Starzynski, uma família judia imigrante que fora desapossada pelo governo francês da ocupação, e em seguida comprado pelos avós de Bertrand. Ela resolve descobrir o destino dos ocupantes anteriores. É revelada então a história de Sarah, a única dos Starzynski a sobreviver.

A família de Sarah foi uma das muitas brutalmente arrancadas de casa pela polícia do governo colaboracionista francês. Michel, irmão mais novo garota, se esconde em um armário, e Sarah o tranca lá dentro. Ela fica com a chave, acreditando que em poucas horas estará de volta. Julia é então impelida a retraçar a sofrida jornada de Sarah em busca de liberdade e sobrevivência, dos terríveis dias em campos de concentração aos momentos de tensão na clandestinidade, e por fim seu paradeiro após a guerra. E à medida que a trajetória da garota é revelada, mais segredos são desenterrados.

Ao escrever sobre o passado da França com uma clareza implacável, Tatiana de Rosnay oferece em A Chave de Sarah um contundente retrato da França sob a ocupação nazista, revelando tabus e negações que circundam este doloroso período da História francesa.

A Chave de Sarah 
Sarah's Key
Tatiana de Rosnay
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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A cor que caiu do espaço

A cor que caiu do espaço

A cor que caiu do espaço (1927) marca o primeiro passo decisivo de Lovecraft em direção ao horror cósmico inspirado pela ficção científica. Na história, um vilarejo a oeste de Arkham vê-se ameaçado quando um meteoro cai na propriedade de um fazendeiro local e traz consigo uma estranha aberração cromática que afeta a flora e a fauna da região --- e cria o cinzento e estéril “descampado maldito” onde nada cresce. O volume traz ainda em apêndice os textos “Notas sobre uma não entidade” (1933), o mais longo relato autobiográfico escrito por Lovecraft, “A confissão de um cético” (1922), breve ensaio em que o autor traça a evolução dos próprios interesses religiosos, científicos e filosóficos ao longo da vida, e “Notas sobre ficção interplanetária” (1934), artigo em que defende as possibilidades artísticas da ficção científica e ataca os clichês deste gênero.- A Cor que Caiu do Espaço

A cor que caiu do espaço
H. P. Lovecraft
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A Doçura da Chuva

A Doçura da Chuva

Kara Whittenbrook tinha uma vida privilegiada. Filha de dois ambientalistas famosos, cresceu entre a selva amazónica e os melhores colégios da elite americana.Com a morte dos pais num acidente de aviação, torna-se herdeira, não só de uma enorme fortuna, mas também de um segredo que abalará por completo o seu mundo - o facto de ter sido adoptada. Decidida a encontrar os seus pais biológicos, Kara parte para a Flórida, onde conhecerá Ben Thocco, um rancheiro que vive rodeado de gente singular. Em pouco tempo, ela fará parte de um universo diferente, que lhe abrirá as portas de um amor inesperado e de amizades genuínas, e a ajudará a tomar as mais difíceis decisões...

A Doçura da Chuva 
A Gentle Rain 
Deborah Smith
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A Mensageira das Violetas

A Mensageira das Violetas
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Florbela Espanca, a maior poeta portuguesa, e uma das maiores vozes femininas da poesia mundial, mostra sua intensidade em seus famosos lamentos. Florbela deixa o leitor empolgado com cada final de seus sonetos, altamente intensos, ritmados , simples, e coma exposição máxima e única característica da poeta.

Em "A mensageira das violetas", o leitor depare-se com uma poeta melancolica, que deposita todo seu ar na poesia, e que questiona seus versos, e até mesmo o seu amor, diante do desprezo o amado.


A Mensageira das Violetas
Antologia
Florbela Espanca
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A condessa Vesper

A condessa Vesper
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A Condessa Vésper é obra de Aluíso Azevedo. Foi publicado em forma de folhetim no periódico Gazetinha com o nome Memórias de um Condenado. Quando transposto para livro foi bastante modificado - ganhando inclusive um capítulo 0. É um romance que traz todos os defeitos da estrutura folhetinesca, mas tem o mérito de traçar um interessante painel da sociedade carioca da época. Com o detalhismo que era característico do autor e da tendência realista, retrata bem a linguagem das camadas mais pobres da população e a dinâmica das bases "podres" da sociedade imperial. Gabriel é o amante apaixonado de Ambrosina, que se viu dominado sob seus caprichos e disposto ao sacrifícios do amor. Ela se transforma em Condessa Vésper ao lado do príncipe D. Filipe. Mas o tesouro da sua beleza haveria de fenecer e ser guardado para a sensualidade do sepulcro.

Titulo:A condessa Vesper 
Autor: Aluísio Azevedo
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